Hoje Dia do Trabalhador, dedico este post a todos eles, com particular carinho pelos que andam no Mar.
Vindo dos confins do mundo, Priscilla às águas calmas do Lima chegou, mas só Eles podem dizer em quantas águas bravas navegou.
Vindo dos confins do mundo, Priscilla às águas calmas do Lima chegou, mas só Eles podem dizer em quantas águas bravas navegou.
Nesta janela mesmo à beira do mar, vejo alguns a partir vejo outros a chegar, ansiosos aguardando o dia de a casa voltar.
Longe da família, sem os petizes ver crescer, sonha sempre com o dia que os tornará a ver, mas quando o Mar não os deixa regressar e às vezes acontece ficando alguém a chorar.
Em tempos que já lá vão, com meus olhos isto vi e sofri com essa dor, amigos que nos confins do mundo ficaram muito para lá do Equador.
Longe da família, sem os petizes ver crescer, sonha sempre com o dia que os tornará a ver, mas quando o Mar não os deixa regressar e às vezes acontece ficando alguém a chorar.
Em tempos que já lá vão, com meus olhos isto vi e sofri com essa dor, amigos que nos confins do mundo ficaram muito para lá do Equador.
Aqui fica esta singela homenagem a todo o trabalhador.
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