N/M Nordersand pronto a largar as amarras...do Cais do Bugio,em Viana do Castelo.
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Cais do Bugio
Navio Filia Ariea, atracado no cais do bugio em Viana do Castelo para carregamento de componentes da fábrica Enercon, com destino ao Porto de Emden na Alemanha.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Últimos Veleiros...16
Fotos e texto retirados do catálogo da exposição "Últimos veleiros do Porto de Viana" miniaturas de João Gonçalves Pinto, realizada no Museu Municipal de Viana do Castelo em 1993.
Iate de dois mastros, de longo curso, foi construído em 1891, para substituir o iate Indústria.
Manuel Espregueira
Iate de dois mastros, de longo curso, foi construído em 1891, para substituir o iate Indústria.
Pertenceu ao armador João Magalhães Filho, que não só pôs na sua construção todo o requinte, na madeira, na mão de obra, e no material - a preciosa nave, a mais rica que se construiu em Viana no século XIX, foi toda encavilhada e pregada a cobre e a latão - como até o fez construir num sítio não habitual, no Cais Novo, o que exigiu a abertura de um canal especial de 300 metros, até ao rio, para o lançar à água.
A razão de todos estes cuidados esteve na vontade de presentear sua noiva, Maria Augusta Mâncio da Costa Barros, depois sua esposa, com o espectáculo da construção de um belo navio na frente da sua casa. Pela sua esmerada construção foi alcunhado de Ministro.
Navegou sobretudo para Filadélfia e outros portos da América do Norte e do Brasil.
terça-feira, 27 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (7)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
(Símbolo da Mitologia)
quinta-feira, 22 de março de 2012
Últimos Veleiros...15
Fotos e texto retirados do catálogo da exposição "Últimos veleiros do Porto de Viana" miniaturas de João Gonçalves Pinto, realizada no Museu Municipal de Viana do Castelo em 1993.
Iate, de 250 t., ano de 1898. Foi construído no Cais Novo para o armador João Magalhães Filho e baptisado de Rodolfo em homenagem a Rodolfo Vieitas Costa, que foi no seu tempo um apaixonado da navegação à vela.
Destinava-se a receber no bojo e a transportar madeira e por isso tinha uma espécie de janela aberta na proa, por onde entravam toros de pinheiro de vinte metros de comprimento, para fazer pontes destinadas ao carregamento de minério nas minas de S.Domingos, no Algarve.
Tinha um belo casco, mas era de pouca boca, isto é muito estreito em relação ao comprimento, de tal modo que com carga leve, navegava com a borda a rasto e, bem carregado, adornava muito, o que se tornava perigoso sobretudo nos meses de inverno. Puseram-lhe, por isso mesmo, a alcunha de "navio dos credos", mas, apesar disso, durante os doze anos em que se ocupou nessa actividade, nenhum mestre ou marinheiro se recusou a navegar nele.
Rodolfo
Iate, de 250 t., ano de 1898. Foi construído no Cais Novo para o armador João Magalhães Filho e baptisado de Rodolfo em homenagem a Rodolfo Vieitas Costa, que foi no seu tempo um apaixonado da navegação à vela.
Destinava-se a receber no bojo e a transportar madeira e por isso tinha uma espécie de janela aberta na proa, por onde entravam toros de pinheiro de vinte metros de comprimento, para fazer pontes destinadas ao carregamento de minério nas minas de S.Domingos, no Algarve.
Tinha um belo casco, mas era de pouca boca, isto é muito estreito em relação ao comprimento, de tal modo que com carga leve, navegava com a borda a rasto e, bem carregado, adornava muito, o que se tornava perigoso sobretudo nos meses de inverno. Puseram-lhe, por isso mesmo, a alcunha de "navio dos credos", mas, apesar disso, durante os doze anos em que se ocupou nessa actividade, nenhum mestre ou marinheiro se recusou a navegar nele.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (6)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
( Iniciais nas cores de França )
segunda-feira, 19 de março de 2012
Últimos Veleiros...14
Fotos e texto retirados do catálogo da exposição "Últimos veleiros do Porto de Viana" miniaturas de João Gonçalves Pinto, realizada no Museu Municipal de Viana do Castelo em 1993.
Iate de longo curso, de 300t., projectado por Pedro Martins Branco. Ano de 1898. Pertenceu ao armador João Magalhães Filho.
Numa ida a Málaga, e já bem perto desta cidade, por causa do nevoeiro, foi violentamente abalroado por um paquete italiano. Com o embate ficou cortado o gurupés e toda a amurada de bombordo até à linha de água. Agindo com prontidão, a tripulação construiu um anteparo com oleados pregados ao costado, permitindo assim que o navio chegasse a Málaga.
Acabou os seus dias na mão de outro proprietário, despojado de todo o recheio e transformado em batelão para água potável.
Pimpão II
Iate de longo curso, de 300t., projectado por Pedro Martins Branco. Ano de 1898. Pertenceu ao armador João Magalhães Filho.
Numa ida a Málaga, e já bem perto desta cidade, por causa do nevoeiro, foi violentamente abalroado por um paquete italiano. Com o embate ficou cortado o gurupés e toda a amurada de bombordo até à linha de água. Agindo com prontidão, a tripulação construiu um anteparo com oleados pregados ao costado, permitindo assim que o navio chegasse a Málaga.
Acabou os seus dias na mão de outro proprietário, despojado de todo o recheio e transformado em batelão para água potável.
domingo, 18 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (5)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
sábado, 17 de março de 2012
Fugro Gauss
Atracou ontem pela manhã no Porto Comercial de Viana do Castelo, o N/M Fugro Gauss, navio de pesquisa hidrográfica e geofísica com bandeira de Gibraltar.
Deixo aqui duas fotos que documentam a sua atracação, ainda com a lancha "Roncador" nas imediações esperando o desembarque do Piloto.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (4)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
(Forma geométrica)
quarta-feira, 14 de março de 2012
Veleiro em seco
Na Marina de Viana do Castelo, um bonito veleiro de bandeira Francesa, aproveitando a baixa maré, procede ao trabalho de limpeza do casco.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (3)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
(Monograma)
sábado, 10 de março de 2012
Submarino na antiga Doca Comercial de Viana
Na antiga Doca Comercial em Viana do Castelo, futura Marina Atlântica, mesmo em frente ao navio Gil Eannes, deparamo-nos com tamanha aberração já há mais de um ano.
Interrogo-me como é possível uma situação destas se arrastar por tanto tempo.
Aonde estão as associações ambientalistas?
Aonde estão as autoridades camarárias e policiais?
Aonde estão os jornalistas?
Aonde estão os jornalistas?
O derrame de produtos químicos não afecta a nada e a ninguém?
Bom concerteza que esperam o início das obras da Marina para o retirar juntamente com a demais lixeira por lá existente.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Últimos Veleiros...13
Fotos e texto retirados do catálogo da exposição "Últimos veleiros do Porto de Viana" miniaturas de João Gonçalves Pinto, realizada no Museu Municipal de Viana do Castelo em 1993.
Iate de longo curso, de 300t., de 1888, construído segundo um projecto de Pedro Martins Branco. Pertenceu ao armador João Magalhães Filho.
Como navio mercante, empregou-se no transporte de vinho, cereais, madeiras, sal e outros produtos comerciais, entre Viana e Lisboa.
Tinha, porém, uma categoria muito superior à de um simples cargueiro comercial. Portentoso e único na sua categoria, foi condecorado com a flâmula real numa festa realizada no Tejo.
A sua beleza advinha-lhe das próprias linhas e da imponente decoração. A mastreação, caída um pouco, intencional e atrevidamente, para a ré, dava-lhe um ar insinuante e magestoso.
Metade do convés era pintado de encarnado e metade da ré em amarelo. A toda a volta do navio, nos topos dos óvens e nas bigotas, nos varandais e nos estais sobressaíam os copos de metal reluzente. No lais dos mastaréus tinha lanças em bronze, os arcos de gávea e a mesa das malaguetas eram forradas a latão dourado. Ao redor da popa era lacado em ouro. No beque ostentava a figura do Capitão Camilo Ferrinho que governou o Mentor II.
Restaurado em 1917, acabou por ser torpedeado na baía de Cascais, acabando no mar esta glória da construção naval.
Pimpão
Iate de longo curso, de 300t., de 1888, construído segundo um projecto de Pedro Martins Branco. Pertenceu ao armador João Magalhães Filho.
Como navio mercante, empregou-se no transporte de vinho, cereais, madeiras, sal e outros produtos comerciais, entre Viana e Lisboa.
Tinha, porém, uma categoria muito superior à de um simples cargueiro comercial. Portentoso e único na sua categoria, foi condecorado com a flâmula real numa festa realizada no Tejo.
A sua beleza advinha-lhe das próprias linhas e da imponente decoração. A mastreação, caída um pouco, intencional e atrevidamente, para a ré, dava-lhe um ar insinuante e magestoso.
Metade do convés era pintado de encarnado e metade da ré em amarelo. A toda a volta do navio, nos topos dos óvens e nas bigotas, nos varandais e nos estais sobressaíam os copos de metal reluzente. No lais dos mastaréus tinha lanças em bronze, os arcos de gávea e a mesa das malaguetas eram forradas a latão dourado. Ao redor da popa era lacado em ouro. No beque ostentava a figura do Capitão Camilo Ferrinho que governou o Mentor II.
Restaurado em 1917, acabou por ser torpedeado na baía de Cascais, acabando no mar esta glória da construção naval.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (2)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
(Rosa dos Ventos)
terça-feira, 6 de março de 2012
Descubra as diferenças
Ontem estas duas dragas estavam no Porto de Viana do Castelo, Draga Desterro Portuguesa, atracada na antiga Doca Comercial e Balder R Dinamarquesa, atracada no cais de aprestamento dos Estaleiros Navais.
Clicando nos seus nomes teremos acesso às suas características e assim verem as diferenças.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Últimos veleiros...12
Fotos e texto retirados do catálogo da exposição "Últimos veleiros do Porto de Viana" miniaturas de João Gonçalves Pinto, realizada no Museu Municipal de Viana do Castelo em 1993.
Iate de recreio, ano de 1900.
Embarcação de recreio tipo americano, foi construído por António Gonçalves Pinto, irmão do autor da miniatura.Tinha o comprimento de 8 metros. A quilha era toda de ferro, o cobre foi usado no forro do casco e o latão em vários apetrechos, sempre com o cuidado de não se notarem os parafusos. Na construção foram utilizadas as seguintes madeiras: freixo na roda de proa e no cadaste, pinheiro manso no cavername, riga no costado, casquinha no convés, cana de bambu na carangueja e retrancas e pinho de flandres nos mastros.
Pero Galego
Iate de recreio, ano de 1900.
Embarcação de recreio tipo americano, foi construído por António Gonçalves Pinto, irmão do autor da miniatura.Tinha o comprimento de 8 metros. A quilha era toda de ferro, o cobre foi usado no forro do casco e o latão em vários apetrechos, sempre com o cuidado de não se notarem os parafusos. Na construção foram utilizadas as seguintes madeiras: freixo na roda de proa e no cadaste, pinheiro manso no cavername, riga no costado, casquinha no convés, cana de bambu na carangueja e retrancas e pinho de flandres nos mastros.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Porto de mar em Viana do Castelo
Após as dragagens da área de atracação junto à fábrica da Enercon já podemos ver navios a carregarem na sua máxima carga, pás e outros componentes para as eólicas, coisa que não sucedia antes por falta de profundidade.
Deste modo o Porto de Viana do Castelo ganhou uma mais valia, o Porto Comercial fica com mais área livre para outros navios e a fábrica que se tornará mais rentável, pois assim não necessita de fazer levar em camiões para o Porto Comercial os seus produtos, poupando em tempo e dinheiro.
As fotos em baixo são dos navios Nordersand e Ostermarsch atracados no Porto Industrial mesmo junto à fábrica.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Proas em Viana do Castelo (1)
Símbolos, desenhos ou apenas letras, podemos ver nas proas dos barcos, alguns são da frota de pesca Vianense outros não, contudo são registos feitos no Porto de Viana do Castelo.
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
( Proa é a parte dianteira da embarcação, sendo esta embelezada ao gosto de cada dono que normalmente é o mestre da mesma.)
(Cruz de Cristo e as Quinas)
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